Banda formada no reencontro de jovens com Deus.
Estes distintos por natureza e ao mesmo tempo tão iguais aos
demais no que tange seus sonhos, projetos, lutas, provações e uma coincidente
distancia d’Ele. A ideia proposta há tanto tempo, mas nunca acolhida chegou a
assustar os pioneiros da banda: Alex, Maurilio, e Saulo.
Os resultados obtidos em tão pouco tempo os assustou, a
sintonia e a inspiração era desconhecida e pouco familiar. Deus se fez presente
na missão, mesmo sem os demais integrantes já comporão algumas canções e a
necessidade de espalhar aquilo era grande, sendo assim saíram em busca de novos
companheiros para esse barco. Em pouco tempo integraram Elder (baixista), um
amigo próximo, mas em poucos meses sairá da banda. Logo se lembraram de um
baixista que morava ali próximo, Felipe Andrade. Ao mesmo passo Jonata William.
Com o time completo nascera a primeira musica da banda, mas nem tudo era rosas.
A ansiedade e as diferenças começaram a ficar evidentes,
Jonata era o único integrante Evangélico da banda, o que de fato pouco
importava para todos, pois uma das missões inspiradas à banda era de apresentar
uma vida nova a todos que conhecessem suas musicas – Assim como fora
apresentada para a banda, independente da raça, cor, credo, idade. Todavia
Jonata se sentia pressionado por alguns membros de sua igreja e aliado a isto
alguns problemas pessoais o fizera abandonar o barco. É importante ressaltar
este fato, pois foi um paradoxo do que vinha sendo uma maravilha até então. A
partir dali o desanimo e a distância com Deus tornara-se visível novamente o
que causará diversas provações.
Poucas semanas a isto entrará o Jeffinho (Jefferson Tibães)
para assumir a bateria, uma alegria em meio ao desânimo, pois viveram a
experiência do primeiro show e o primeiro reflexo do propósito de Deus em uma
pessoa que compunha um publico de dez pessoas naquele show. Uma senhora chamou
o Alex de canto e declarou que naquele dia ela nem imaginaria que ira ver um
show gospel e que estava passando por ali “por obra do acaso” e que Deus a
tocou.
A alegria era uma constante após este show, mas novamente a
distância entre os integrantes e com Deus fez-se visível e um período desértico
os atingirá. Regado por discussões e tentativas de retomar as atividades da
banda foram fazendo os laços de amizade ficar desgastados, mas Deus não
desistiu deles, apresentou-lhes mais um integrante: Lucas Lira, o que em meio a
humanidade destes era um paliativo que por um momento fora vivido como um Oasis
em meio aquele deserto. Eis que o tempo se fechou e a banda chegou a um tempo
escuro que parecia o fim. Saulo e Maurilio, pioneiros da banda, abandonaram o
barco. 6
Entretanto
Deus o senhor do paradoxo, que transforma a verdade atual em uma realidade
lógica inversa no que tange as situações, mas de uma maneira impressionante não
muda o curso do objetivo central, apresentou o recomeço da banda, inspirando os
integrantes que ficaram a recomeçar e lutar, reflexo este que atingiu Saulo e o
reintegrou a banda. Hoje a banda vive um novo momento, algo real, intenso e
inspirado em 100% de suas ações por Deus para nortear o curso desta obra. Os
erros cometidos, que ainda cometem e que viram a cometer são encarados de uma
nova forma, o que antes era motivo para dividir, hoje é para unir e transformar
tudo cada vez melhor.
Isto revelou sobre tudo um novo
olhar destes jovens para Deus, refletida nesta passagem:
Alegrem-se o deserto e a terra seca, dance o chão
duro, florido como a palma. Que se cubra de flores, dance e comemore, pois Deus
lhe deu o esplendor do Líbano, a beleza do Carmelo e do Saron. Eles hão de ver
a glória do Senhor, a majestade nosso Deus. Fortalecei esses braços cansados,
firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos aflitos: “Coragem! Nada de Medo! Aí
está o vosso Deus, é a vingança que chega, é o pagamento de Deus, ele vem para
vos salvar!”
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